domingo, 30 de janeiro de 2011

AMP I



Manhã nublada, sono profundo, afundada em um colchão macio de uma casa nobre. O choro da criança faminta lhe serviu de despertador. Ah! Como aqueles olhos estavam apreciando o escuro que as pálpebras fechadas proporcionavam. Mas ela tinha responsabilidades e, além do mais, jamais deixou de fazer o que tinha de fazer. Levantou da maneira bagunçada de sempre e foi lá, continuar vivendo.

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